Das manhãs de maio
Ceva este mate pra mim
que eu venho
a tempos de lua
minguando sonhos assim
os que eu posso
sonho aos poucos
os que eu não posso
dou fim
silencio quando posso,
quando quero sou estrada,
diviso as coisas do tempo
bem antes da madrugada
Numa prece que bem lembro
refaço minhas orações
PAI NOSSO que estais no céu
precisai vir aos galpões....
(Gujo Teixeira)
Nenhum comentário:
Postar um comentário